Completa-se hoje um ano sobre a vitória do PSD nas eleições legislativas.
A alternância democrática impôs-se e o PS qe havia ganho as anteriores eleições, em Outubro de 2009, foi derrotado, dando lugar a um novo governo de coligação entre o primeiro e o terceiro partido mais votado.
Existe uma maioria, PSD-PP, que desde há quase um ano governa Portugal.
Mas será que o País está melhor, ou que os portugueses têm hoje mais esperança no futuro.
Independentemente das nossas simpatias, temos de reconhecer o enorme esforço que este governo colocou em mudar tudo. Em cortar com tudo o que eram despesas sociais, com a edcação, com a saúde, com o apoio às empresas e à economia. Tem sido um esforço sem par. Nunca tal se tinha visto. Nunca em tão pouco tempo, desde os anos 30 do século XX, os portugueses haviam empobrecido tanto em tão pouco tempo.
Há que reconhecer a coragem de o fazer e nesse ponto a tripla Passos-Relvas-Portas tem sido única e ganha aos pontos qualquer Governo até hoje.
Sabemos hoje, pelo que acontece na Eropa, que este não é o caminho. Empobrecer apenas leva a que a economia morra, por falta de consmo. Ora se as pessoas não têm dinheiro para consumir, não compram e sem vendas as empresas, as lojas, fecham. Fechadas geram desemprego - que já vai afetando mais de 1 milhão de Portugueses, e mais desemprego, leva a mais pobreza, num circlo vicioso, sem saída.
O caminho é outro. Holland o disse. Holland o ganhou em França. Esparamos agora apenas pelas eleições federais de Outubro na Alemanha, para remover a outra pedra que bloqueia a Europa. A provável vitória do SPD na Alemanha - o partido irmão dos socialistas portugueses, levará a uma alteração de rumo definitiva na Europa. E a partir desse dia um Governo de Tontos, com ou sem secretas em Portugal, deixará se ser útil à Europa, como hoje o já não é aos Portugueses.
Um ano depois penso que todos já estão fartos, com a estafada lengalenga da redução de salários, de apoios sociais, na educaç]ao e na saúde.
Há outro caminho. É necessário outro caminho.
O das pessoas.