Desde que deixei de ser responsável pelos Bombeiros e proteção civil, em Novembro de 2011, já é o segundo caso relatado, de uma descordenação na prestação de socorro a escassas centenas de metros do quartel dos Bombeiros.
O que se passa?
Não há coordenação porquê?
Não há bombeiros suficientes de serviço para assegurar a saída de uma ambulância que não seja do INEM e depois executar a chamada "passagem de dados para o CODU", no caso de ser necessário, dada a emergência detetada?
Ou passa-se mais alguma coisa?
Será que mercê do não pagamento de trabalho extraordinário a atual vereação responsável anda a autorizar "dispensas de compensação", necessáriamente ilegais ao luz do atual enquadramento jurídico da função pública e que reduzem os homens de serviço em cada turno?
Ou há desmotivação nos homens, no comando e no "sistema"?
Podem os cidadãos acreditar que esta descordenação acabou? Que não faltarão homens e viaturas para executar os serviços que os cidadãos de Tomar pagam, com 800.000€/ano?