Recordamos o último balanço de 22 meses de gestão efetuada na Proteção Civil de Tomar, sob a responsabilidade da vereação socialista, de onde se destacou o aumento significativo do número de serviços efetuado face a período homólogo anterior, superior a 11% e ao número de serviços "remunerados" em mais de 44%, permitindo subir a receita deste sub-setor da autarquia em mais de 100%, para cerca de 200.000€/ano. (A conferir em http://vamosporaqui.blogspot.pt/2011/09/vinte-e-dois-meses-de-gestao-na.html)
Um dos factores mais discutidos sempre, quando a estratégia é diferente do "trivial", com implementação de sistemas de avisos permanentes, monitorização atempada das ocorrências e proximidade, onde por exemplo se insere o entretanto criado http://ProtegeTomar.wordpress.com (originalmente www.ProtegeTomar.com ) e um sistema de comunicados mensais durante o Verão (16 em 2011), sobre a evolução das ocorrências de proteção civil, tudo entretanto descontinuado, fala-se muito de "Despesas operacionais", entre as quais as referentes a viaturas e comunicações.
Assim, as despesas operacionais reais, do gabinete da vereação socialista, em comunicações (telefone, sms automáticos e navegação web), foram as seguintes:
Ano de 2010: 12.849,65€ (20,9% do gasto total do Município [61.463,00€], sem contar com a central de Bombeiros e Gestão Desportiva - com sistemas de facturação autónomos)
Ano de 2011: 5.831,88€ (11,0% do gasto total do Município [53.121,00€], nas mesmas condições anteriormente referidas)
Estimamos que as despesas operacionais, em equipamentos e combustíveis, durante os dois anos terão ascendido a cerca de 8.000€, incluindo dois portáteis, um dos quais ainda hoje adstrito ao Vereador.
Nota 1: O valor de 2010, inclui ainda, além do sistema de avisos e monitorização da Proteção Civil, um análogo criado e mantido para promoção e divulgação dos eventos Culturais e Turísticos que durante esse ano eram da responsabilidade do gabinete da vereação socialista. Inclui ainda um valor significativo de "desadequação" do sistema de tarifação aplicada ao Município por parte da principal operadora existente nos primeiros 7 meses de 2010, que viria a ser parcialmente corrigido por insistência da vereação socialista)
Nota 2: As despesas operacionais, em 2010 e 2011, terão assim ascendido a cerca de 24.000€ (menos de 7% das receitas brutas globais da gestão do sistema de proteção civil), num período em que a rentabilidade bruta por hora de trabalho passou de 8,21€/hora para 11,10€/hora [+35%]