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22.2.16

Mercado semanal deixa de funcionar no Parque de estacionamento de Santa Iria


Finalmente vai ser encerrado o mercado semanal no parque de estacionamento de Santa iria, que esteve, durante vários anos – desde 2008 mais precisamente, espalhado por três espaços: o Parque do Mercado Municipal, o parque de estacionamento do Centro de Emprego e precisamente no parque de estacionamento de Santa Iria.

Nas próximas semanas vamos portanto poder ver algumas das vantagens da concentração do Mercado, agora que os vendedores que estavam no parque de Santa Iria se irão fixar na zona sul do Mercado Municipal, envolvente à agora desativada tenda.

Esperamos que nesta mudança, possam em definitivo os vendedores de tratores e outros equipamentos mecânicos de apoio à agricultura, possam ter um espaço digno, legal e enquadrado no nosso Mercado, como até hoje nunca tiveram.

Com esta acertada decisão, acaba-se finalmente com os graves riscos para a segurança rodoviária, que acarretavam as inúmeras passagens e atravessamentos entre o parque de estacionamento de Santa Iria – a norte da Ponte Arantes de Oliveira (Ponte Nova) e o Mercado Municipal.

Todos sabemos que, nos Mercados, a concentração favorece o negócio, pelo que o atual Mercado ficará mais competitivo e a experiência demonstrará que as peregrinas ideias de afastar o Mercado semanal do atual renovado edifício do Mercado Municipal, alguma vez será uma boa opção.

O estacionamento ganho no Parque de Santa Iria, ao qual se junta também o estacionamento existente na envolvente oeste da Ponte do Flecheiro, junto ao acampamento cigano, a caminho da rodoviária e da estação da CP, bem como o estacionamento dos patamares sobranceiros à Torre da Igreja de Santa Maria, potenciam largas centenas de lugares que viabilizam, à sexta-feira, uma maior comodidade no acesso “aos” Mercados: ao semanal e ao diário, conjuntos e cada um a puxar pelo outro.

Esperemos que o bom senso se mantenha e que esta evidente melhoria, a qual já podia com algum esforço, ter sido implementada há algum tempo, sem espalhar mais o Mercado, ou como chegou a decidir o vereador CDU dos Mercados em setembro de 2014 – prontamente desautorizado pela presidente da Câmara, ocupando inclusivamente terrenos privados, sem ter cuidado de se informar sobre o mesmo.

A concentração é aqui a melhor solução: mais eficaz para os vendedores, para os clientes, para a segurança pública, para a segurança rodoviária e para a fiscalização municipal.

Ora se há uma solução em que todos ganham, haverá necessidade de ir inventar mais? Esperemos que o bom senso não ceda à irrefletida teimosia…