1 – Como vai ser o seu Natal este ano?
Como habitualmente em casa, este ano acompanhando as dificuldades de quase todos os Portugueses, mercê da redução salarial, não explicada, nem absolutamente necessária, decretada pelo mais conservador Governo que Portugal teve depois do 25 de Abril.
2 – Com quem costuma passar?
Sempre com a família, como convém a um Homem de bons costumes.
3 – Gosta de manter as tradições habituais?
Seria hipócrita se dissesse que gosto de manter tradições, habituais ainda por cima. Não sou propriamente pessoa para seguir linhas pré-definidas, estereótipos de qualquer tipo ou mesmo comportamentos "expectáveis". Se o fosse, não me assumiria como Homem livre. Se a questão é se gosto de estar com os meus pais, filhos e companheira, passeando à tarde no dia de Natal, após uma boa refeição, claro que sou "tradicionalista". Nunca falho os doces, o bom bacalhau à noite e um cabritinho no forno ao almoço... Se a questão é se nesta época me considero mais solidário ou amigo que noutra época qualquer, a resposta séria é que não. A nossa acção privada e pública, solidária, na procura da justiça, com honra e na perspectiva da promoção do progresso, deve ser assumida todo o ano, sem falsos moralismos.
4 – Gosta de trocar presentes (mantém os mesmos presentes ou houve uma redução)?
Sim tenho esse hábito, especialmente com os miúdos que o valorizam. Obviamente que este ano serão muito menos, tendo procurado que fossem produtos nacionais, no sentido de ajudar a criar empregos no nosso País.
5 – Uma mensagem de Natal…
Que o Pai Natal consiga chegar a uma Tomar que não investe na sua promoção externa, como o devia fazer de forma a ajudar a criar uma indústria turística. Que as Renas consigam encontrar um pequeno pasto, num Concelho que anda há 14 anos a rever um PDM e não cria inventivos à criação e fixação de empresas. Que o Trenó não tenha de estacionar num dos lugares do ParqueT, que um pequeno conjunto de laranjas teimosos, com uma ou outra abstenção independente, insistiu em concessionar e depois pagar, sem dinheiro, sem estratégia e hipotecando o futuro de todos nós...
Como habitualmente em casa, este ano acompanhando as dificuldades de quase todos os Portugueses, mercê da redução salarial, não explicada, nem absolutamente necessária, decretada pelo mais conservador Governo que Portugal teve depois do 25 de Abril.
2 – Com quem costuma passar?
Sempre com a família, como convém a um Homem de bons costumes.
3 – Gosta de manter as tradições habituais?
Seria hipócrita se dissesse que gosto de manter tradições, habituais ainda por cima. Não sou propriamente pessoa para seguir linhas pré-definidas, estereótipos de qualquer tipo ou mesmo comportamentos "expectáveis". Se o fosse, não me assumiria como Homem livre. Se a questão é se gosto de estar com os meus pais, filhos e companheira, passeando à tarde no dia de Natal, após uma boa refeição, claro que sou "tradicionalista". Nunca falho os doces, o bom bacalhau à noite e um cabritinho no forno ao almoço... Se a questão é se nesta época me considero mais solidário ou amigo que noutra época qualquer, a resposta séria é que não. A nossa acção privada e pública, solidária, na procura da justiça, com honra e na perspectiva da promoção do progresso, deve ser assumida todo o ano, sem falsos moralismos.
4 – Gosta de trocar presentes (mantém os mesmos presentes ou houve uma redução)?
Sim tenho esse hábito, especialmente com os miúdos que o valorizam. Obviamente que este ano serão muito menos, tendo procurado que fossem produtos nacionais, no sentido de ajudar a criar empregos no nosso País.
5 – Uma mensagem de Natal…
Que o Pai Natal consiga chegar a uma Tomar que não investe na sua promoção externa, como o devia fazer de forma a ajudar a criar uma indústria turística. Que as Renas consigam encontrar um pequeno pasto, num Concelho que anda há 14 anos a rever um PDM e não cria inventivos à criação e fixação de empresas. Que o Trenó não tenha de estacionar num dos lugares do ParqueT, que um pequeno conjunto de laranjas teimosos, com uma ou outra abstenção independente, insistiu em concessionar e depois pagar, sem dinheiro, sem estratégia e hipotecando o futuro de todos nós...