Era uma questão de tempo até que se percebesse a falta de escrúpulos da pessoa que pusemos como Presidente da Câmara em 2013. E a história conta-se em poucas linhas.
Segundo o jornal o Templário, com esta chamada de capa, posteriormente confirmada por comunicado do próprio Município, o Município de Tomar foi condenada no Tribunal a pagar 250€ a um cidadão, por em tempo oportuno não lhe ter dado resposta a inúmeras solicitações, relativas a um conjunto de placas indicativas colocadas pelo município e que, no entender deste, não estavam corretas. Mas o Tribunal, dada a não resposta reiterada da autarquia ao cidadão, veio a considerar que Anabela Freitas, enquanto responsável máxima do Município, litigou de má fé e por isso mesmo condenou-a ao pagamento, do seu próprio bolso, no valor de 2438€.
O Município terá então emitido um cheque para pagar a quantia total ao cidadão, este remeteu-o ao Tribunal que o devolveu, argumentando que deveria ser Anabela Freitas a pagar do próprio bolso e não o Município.
Segundo o jornal o Templário, com esta chamada de capa, posteriormente confirmada por comunicado do próprio Município, o Município de Tomar foi condenada no Tribunal a pagar 250€ a um cidadão, por em tempo oportuno não lhe ter dado resposta a inúmeras solicitações, relativas a um conjunto de placas indicativas colocadas pelo município e que, no entender deste, não estavam corretas. Mas o Tribunal, dada a não resposta reiterada da autarquia ao cidadão, veio a considerar que Anabela Freitas, enquanto responsável máxima do Município, litigou de má fé e por isso mesmo condenou-a ao pagamento, do seu próprio bolso, no valor de 2438€.
O Município terá então emitido um cheque para pagar a quantia total ao cidadão, este remeteu-o ao Tribunal que o devolveu, argumentando que deveria ser Anabela Freitas a pagar do próprio bolso e não o Município.
Cheque assinado pela própria Anabela Freitas (publicada pelo www.tomarnarede.blogspot.com)
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Posteriormente esta viria mesmo a pagar, mas argumentando terem sido os serviços que “se enganaram”.
Ora, acontece que apenas até há bem pouco tempo, era a Presidente a única que tinha o poder para assinar as respetivas Ordens de Pagamento e não há como fugir à questão de poder ter sido ela a assinar a mesma, para o pagamento integral da despesa que a condenava pessoalmente.
Como deputado municipal já requeri naturalmente cópia de todo o processo. Veremos agora quanto tempo demorará a senhora a responder - já que a lei lhe dá 10 dias úteis para o fazer.
Mas para já e infelizmente, parece estarmos perante alguém que terá tentado ludibriar a justiça e que agora ameaça levantar um processo de averiguações interno, para tentar esconder a sua ação deliberada.
Tomar merece isto?