Ora para os problemas de Tomar se
resolverem e, sendo tantos, parecem de facto complexos, basta apenas que em
2017 saibamos todos - os autarcas, os empresários, os cidadãos atentos e a
grande mole de cidadãos desatentos e preocupados com a sobrevivência do dia-a-dia,
fazer o que a cada um compete. É que se cada cidadão fizer o que lhe é exigido,
pela função que ocupa, pelo poder que tem, pela ambição que augura para si ou
para os seus, grupos, familiares ou amigos, decerto Tomar em 2017 será melhor.
No fundo, é bastante simples:
dividir cada um dos grandes problemas em problemas sucessivamente mais pequenos
e para cada um deles, aplicar a solução mais simples e, de preferência que tiver
menos impacto, no status quo, na
despesa pessoal e coletiva e que especialmente ocupe menos tempo.
Simple is beautiful! E
devemos ser sempre rápidos, para ganhar tempo para usufruir do ócio. Tomar, que
é de todos, pode de facto ser melhor em 2017, bastando cada um fazer o que lhe
compete, de forma simples e eficaz. E façam o favor de ser felizes, como dizia
no século passado, o nunca indicado para ser laureado pelo Nobel da expressão
oral, Raul Solnado. Coisas da vida, simples, diria! E bela, já agora!