Tivemos no Plano Plurianual de investimentos do município, em 2010, 14 projectos ou acções directamente relaccionados com estradas (rede viária Municipal e nacional), dos quais só dois com financiamento que não seja integral do município.
Num montante global de 17 116 582,45€ estes 14 projectos tiveram inicio, em 2003(1), em 2004(4), em 2005(3), em 2006(1), em 2007(3) e em 2008(2). Ou seja, a maioria destes projectos de grande intervenção na rede viária arrastam-se desde antes do anterior mandato autárquico 2005-09.
E qual era a sua taxa de execução até à aprovação do orçamento de 2010?
Dos 17 milhões de euros referidos, tinham sido executados exactamente 1 111 594,45€ ou seja apenas 6,5%.
A previsão para execução destes 14 projectos/acções em 2010 era de um valor de 6 253 836,00€ o que equivaleria a 36,5% do previsto.
Naturalmente, dada a e execução anterior, não é de estranhar que o previsto de executar este ano não o tenha sido, e portanto iremos manter este ano uma taxa de execução de 6,5% de todo este plano de grande intervenção na rede viária Municipal e nacional.
A questão que se coloca é esta: não tendo mais do que em dois casos qualquer financiamento que não seja o orçamento do município para quê manter estas obras em plano?
Se ao fim de mais de 5 anos nada foi concretizado, não será altura de ser verdadeiro e colocar "o contador a zeros"?
Mantemos as obras em plano sabendo que não vão ser concretizadas para que?
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