“insistir no lado preventivo e terapêutico destas comunidades pois não podemos esquecer o lado tóxico das redes digitais e o risco de alienação que elas comportam. Nesta fase de transição, não é demais alertar para o risco moral e o free rider (o passageiro clandestino)…” ” (COVAS, 2018, p.149)
COVAS, ANTÓNIO (2018), O sexto continente – A
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