GSTC was present at the 2024 Ulsan Ecotourism Forum
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The Global Sustainable Tourism Council (GSTC) participated in the 2024
Ulsan Ecotourism Forum, held on the 3rd of December, 2024, at the Tannibay
Hotel i...
29.1.21
25.1.21
21.1.21
19.1.21
Terceira vaga da pandemia, evolução (situação a 15 de fevereiro)
Mantemo-nos em NÍVEL CRÍTICO e em NÍVEL de auto-confinamento geral
De momento, o ponto de situação é o seguinte:
O aumento do número de óbitos, depois de 17/3/2020, face à média dos anos de 2009/19 (período de retorno de 11 anos - com os dados de janeiro já do período de 2009-20) são já mais de 25.000 mortos e os óbitos não-COVID, equivalem a 39%, do total do aumento.
Nota: Por ano o numero de óbitos em Portugal ronda os 112.000 - temos portanto um aumento de óbitos em 2020, de cerca de 15% (Em 2020, foram cerca de 123.000, fruto direto e indireto desta pandemia)
No último mês de Dezembro, praticamente todos (92%) do aumento dos óbitos - face à média do período 2009-19, deveu-se à doença COVID.
No entanto, em Novembro, o aumento de óbitos médio diário foi de 91 e os que faleceram por COVID - 67, foram responsáveis por 73% desse aumento - e não como o site do INE noticiou de 93%, pois eles analisaram apenas os últimos 5 anos (2015-19), e apenas entre 2/11 e 29/11. Este período de retorno, mais longo, permite aferir melhor a discrepância dos números de óbitos do presente ano, face a um período com mais acontecimentos - incluindo os valores da última pandemia de 2009-10 e mais surtos gripais.
Em outubro, o mês do início da segunda vaga, o numero de óbitos COVID era responsável por apenas 36% desse aumento. Fora COVID, em outubro morriam diariamente +31 pessoas e em novembro +25 pessoas.
Neste mês de janeiro de 2021, o peso dos mortos COVID, é de 71% - próximo dos valores do mês de pico de desenvolvimento da segunda vaga (Novembro).
<Atualização de 15/2/2021>
(predição até 19/2/2021)
NÍVEL CRÍTICO,(>3000 casos/dia), atingido a partir de 27/10/2020.
NÍVEL de auto-confinamento, (>30 óbitos/dia), para idosos (>80 anos), atingido a partir de 30/10/2020.
NíVEL de auto-confinamento geral, (>90 óbitos/dia e >25% óbitos COVID/nºóbitos geral), atingido a partir de 19/1/2021.
A SEGUNDA VAGA
Podemos observar que os 3000 casos, para período de retorno de 7 dias, atingiu o NÍVEL CRÍTICO, a partir de 27/10/2020.
Desde 2/12 que o numero médio de novos infetados (no período de retorno de 7 dias), baixou dos 4000, tendo descido consistentemente desde 15/11 até 28/12.
O fim da segunda vaga deu-se assim por volta dos dias 27-28/12, datas em que baixou dos 3000 casos, tendo durante esses dois dias deixado de estar no NÍVEL CRÍTICO.
Podemos assim afirmar que a segunda vaga, durou entre 27 de outubro e 26 de dezembro (2 meses), tendo tido o seu pico entre 13 e 15 de novembro - média entre os 5952 e os 5988 casos (para o período de retorno de 7 dias).
A TERCEIRA VAGA
A terceira vaga começou no final de dezembro (27-28/12) e de uma forma bastante mais forte do que a segunda vaga.
O pico desta vaga deu-se (para uma média móvel de 7 dias) no dia 28 de janeiro - um mês depois do seu início, tendo atingido 12891 casos/dia (mais do dobro do pico da segunda vaga - 115%) e atingido 4,4X o valor de base, que havia sido de 2922 casos/dia - valor médio mais baixo a 27-28 de dezembro.
Assim, enquanto a segunda vaga demorou cerca de 6 semanas a crescer, a terceira levou apenas 4 semanas e o o valor máximo da segunda vaga foi de 7,5X o valor base, que havia sido de 795 casos/dia (a 6/10/2020) e a terceira 4,4X o valor base.
O crescimento da terceira vaga foi assim mais rápida, mas cresceu menos - face ao valor base (4,4 vezes contra 7,5 vezes). Prevê-se que o fim da terceira vaga se dará no dia 13/2, tendo demorado apenas 16 dias a voltar ao ponto de partida, enquanto a segunda demorou 42 dias, sendo assim esta terceira vaga muito mais rápida a descer.
AS MORTES
A nível de óbitos, o NÍVEL de auto-confinamento, para os idosos com mais de 80 anos (grupo etário nos quais encontramos 2/3 dos óbitos por COVID19, desde o início da pandemia), situado nos 30 óbitos, foi atingido a 30/10/2020 e desde então nunca voltou a esse nível.
Esta cifra esteve estabilizada durante cerca de 10 semanas a partir de 13/11, entre os 70 e 90 óbitos, tendo-se observado o pico de óbitos, em média móvel de 5 dias, nos dias 15 e 16 de dezembro, com 91 óbitos, tendo descido até 28 de dezembro, onde se atingiu o mínimo de 67 óbitos.
O NíVEL de auto-confinamento geral, que se atingiria com 90 óbitos diários COVID e 25% dos óbitos COVID em relação ao nº de óbitos geral, para período de retorno de 7 dias, não foi assim atingido durante a segunda vaga.
FOI JÁ ATINGIDO - a 19 de janeiro, o NíVEL de auto-confinamento geral, com >90 mortos diários por COVID (a média móvel de 7 dias, está hoje nos 151) e com >25% de óbitos COVID na mortalidade geral (está hoje nos 28%), tendo atingido o seu máximo a 1/2/2021 (com cerca de 45%).
O pico dos óbitos, foi atingido no dia 1 de fevereiro - com 291 (em média móvel de 7 dias), equivalente a 223% do pico da segunda vaga, ou seja mais do TRIPLO.
OU SEJA
Há de facto, um risco real de morte, face à possível infeção, internamento, pela nova doença, pelo que a única forma é as pessoas se recolherem e evitarem interação social o mais possível - DESDE 19 DE JANEIRO, especialmente os dos grupos de risco - com idades iguais ou superiores a 50 anos - onde estão 98,8% dos óbitos COVID!
OS INTERNAMENTOS
O nível máximo de internamento (enfermaria e unidade de cuidados intensivos), na segunda vaga foi atingido a 30/11, com 3867 e tem estado desde esse dia à volta dos 5% dos casos ativos - HOJE: 5,46%, face ao nº total de casos ativos - com variações desde o mínimo de 4,00% de 9/1 e os 5,47% a 15/12.
O valor máximo de internamentos NA TERCEIRA VAGA, foi atingido no dia 1 de fevereiro, com 7734, MAIS 100% que o pico da segunda vaga, ou seja tendo atingido o dobro que a anterior vaga.
ANTERIORES ESTIMATIVAS, EM https://vamosporaqui.blogspot.com/2020/10/metricas-de-risco-covid19.html e https://vamosporaqui.blogspot.com/2020/12/metricas-de-risco-pandemico-atualizadas.html
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Ciência
17.1.21
13.1.21
9.1.21
7.1.21
Em Portugal as empresas pagam mais 20% de impostos que na médias dos Países mais desenvolvidos do mundo
- Europe has the lowest regional average rate, at 19.99 percent (24.61 percent when weighted by GDP). Conversely, Africa has the highest regional average statutory rate, at 28.50 percent (28.16 percent weighted by GDP).
- In France, the standard statutory corporate income tax rate was lowered to 32.02 percent (including the 3.3 percent social surcharge) in 2020. An already legislated corporate rate reduction is expected to progressively bring the corporate tax rate down to 25.83 percent by 2022.
- In the Netherlands, the originally planned reduction of the statutory corporate tax rate applying to income exceeding €200,000 was partly reversed: The corporate rate was not decreased to 22.55 percent in 2020 as originally planned. Instead, it remains at 25 percent in 2020 and will be lowered to 21.7 percent instead of 20.50 percent in 2021.
- In Sweden, the statutory corporate tax rate will be cut from 21.4 percent in 2020 to 20.6 percent in 2021.
França: 32,02%
Portugal: 31,50%
Alemanha: 29,90%
Itália: 27,81%
Espanha: 25,00%
Países Baixos: 25,00%
Grécia: 24,00%
Irlanda: 12,50%
EU27: 21,47% (26,46% quando ponderado pelo PIB)
Europa: 19,99% (24,61% quando ponderado pelo PIB)
G7: 27,24% (26,95% quando ponderado pelo PIB)
G20: 26,96% (26,77% quando ponderado pelo PIB)
OCDE: 23,51% (26,30% quando ponderado pelo PIB)
(Média ponderada = 26,22%)
Portugal apresenta assim um valor superior em 20% à média dos Países mais desenvolvidos do mundo.
Espanha - com quem Portugal tem cerca de 1/5 dos seus fluxos económicos, apresenta 5% abaixo desses Países.
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Dados financeiros
5.1.21
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