Foi durante os anos em que se realizou um sucesso de assistência. Contou durante esses três anos (2010, 2011 e 2012) com financiamento comunitário. Cada edição custou entre os 45.000€ e os 60.000€. Um grande investimento que os anos seguintes não puderam, ou não quiseram dar sequência.
Agora é já, praticamente, oficial: em 2017 as Estátuas Vivas voltam a Tomar. Não, não são as das eleições autárquicas, que essas não serão muito diferentes das atuais, mas falamos do modelo de qualidade e leitura histórica, que o Prof. Eduardo Mendes, do agrupamento de escolas Nuno de Santa Maria, nos habituou nas edições anteriores.
Depois de praticamente formalizado o acordo entre o agrupamento e o município, apenas pormenores, ou feitios, poderão fazer - de novo, perigar a realização deste evento, com impacto relevante na Cidade e no Concelho de Tomar.
Sempre defendi que o que tem impacto e está bem feito, não deveria ser descontinuado. Quem chega deve procurar juntar e não subtrair. Em Turismo, em economia, isso faz todo o sentido, especialmente porque a realização continuada dos eventos é que lhes dá consistência. Dois exemplos: o Festival Bons Sons e a Festa Templária.