A questão essencial que vai estar nestas eleições internas em abordagem, prende-se com a questão da ética. Dirão os mais afoitos em resultados imediatos que isso não interessa nada. Poderão até ter alguma razão no curto prazo e, parecer, que António Costa mais facilmente venceria a direita e nos daria uma resultado mais alargado.
Acontece porém que isso é falso, apenas e só porque mesmo que fosse verdade, a maior rapidez a chegar a esse resultado, significaria que tal havia sido obtido pelo favor da comunicação social, dos lobbies financeiros e empresariais - nomeadamente os ligados à construção e às multinacionais, e tal representaria que a sua futura atuação estaria LIMITADA e CAPTADA pelos interesses. Logo, a governação que daí adviria, não servia os NOSSOS objetivos, mas sim os objetivos de quem o lá colocaria.
Assim, sabemos bem que só com António José Seguro, o INTERESSE GERAL, do povo, do cidadão, do pequeno empresário, do pensionista normal, do produtor cultural e do saber, que atua de forma independente é representado.
E este tem sido o grande trabalho desenvolvido por Seguro durante estes três anos. Veja-se o exemplo, que sempre tem defendido de baixa do IVA da Restauração. Ele é amigo da economia, porque criaria mais riqueza e protegeria o emprego do setor. Nestes três anos, mais de 100.000 empregos se perderam na restauração, muito em resultado do brutal aumento do IVA de 13% para 23%.
No fundo, cada Português, sabe que a eficácia do caminho iniciado por Seguro é o correto, mesmo que se sinta inclinado a achar que com Costa seria mais fácil. Mas, não acham que chega de "caminhos fáceis", que depois se revelam um grande logro? Não bastou já o engano de Passos?
Eu por mim, aposto no Seguro. E você?