António Arnault, em entrevista na Revista "Expresso" de 30/11/2013
"Hoje á polícias e juízes corruptos, uma coisa ininmaginável no meu tempo. O País está cheio de Condes de Abranhos e de Alves dos Reis. A corrupção, como o amor ou o ódio, é tão antiga como a Humanidade. Quando alguém vive acima das suas posses, o Estado deve averiguar, o que já acontecia 400 ou 500 anos antes de Cristo, na Roma de Sólon.
Aqui não quiseram inverter o ónus da prova, mas era fácil fazer uma redação sem inverter o ónus da prova. Em Direito há presunções. Aqui a lei não passa porque os que votam a leisão cúmplices da corrupção."