António Pedro, o artista encenador, pintor, ceramista, caricaturista é homenageado HOJE, 12 de Dezembro, num evento organizado pela Câmara Municipal de Tomar e o Núcleo de Arte Contemporânea daquela cidade.A sessão decorrerá a partir das 18:00 no Club Tomarense, apresentada por José-Augusto França, inclui uma evocação da obra teatral de António Pedro, uma conversa com Luiz Francisco Rebello e a leitura de textos por João Mota com a Oficina de Teatro Canto Firme.
António Pedro da Costa nasceu na Cidade da Praia, a 9 de Dezembro de 1909 e vem a falecer em Moledo, Caminha, a 17 de Agosto de 1966.
Frequentou o Instituto Nuno Álvares, da Companhia de Jesus, após o que ingressou na Universidade de Lisboa, tendo frequentado a Faculdade de Direito e a Faculdade de Letras, não concluíndo nenhum dos cursos. Foi para Paris, onde chegou a estudar no Instituto de Arte e Arqueologia da Universidade de Sorbonne.
Frequentou o Instituto Nuno Álvares, da Companhia de Jesus, após o que ingressou na Universidade de Lisboa, tendo frequentado a Faculdade de Direito e a Faculdade de Letras, não concluíndo nenhum dos cursos. Foi para Paris, onde chegou a estudar no Instituto de Arte e Arqueologia da Universidade de Sorbonne.
A sua forte ligação e sobretudo amor ao teatro, tornou-o director do Teatro Apolo (Lisboa) em 1949 e director, figurinista e encenador do Teatro Experimental do Porto entre 1953 e 1961. Entre 1944 e 1945, foi crítico de arte e cronista da BBC em Londres.
Percursor do movimento surrealista português, na década de 1940, ao lado de Mário Cesariny, integrou a I Exposição Surrealista em Lisboa.Viveu os últimos anos em Moledo, uma praia junto a Caminha.
Grande parte da sua obra como pintor perdeu-se aquando dum incêndio no seu atelier.
Hoje em Tomar, a VANGUARDA, toma a GUARDA do TEMPO.