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28.10.09

O Arquitecto Mestre

A leitura do seguinte texto não dispensa a consulta mais aprofundada da matéria em análise.

O título de mestre deu-se pela primeira vez aos presidentes ou encarregados de dirigir os colégios ou sínodos em que se dividiu a grande comunidade de sábios das antiguidades do "crescente fértil", nas ancestrais civilizações, onde se funda o, hoje dito, Ocidente. Foi designação posterior dada aos parceiros (ditos irmãos) da última classe das três em que se dividiam os membros dos colégios romanos de construtores fundados por Numa Pompilio.

Mestres eram também os obreiros de certa instrução entre os que construiram o templo de Salomão, segundo reza a lenda, chegando este qualificativo a ser o nome genérico dos membros de todas as corporações de arquitectos.

As associações de construtores da Idade Média, dividiam-se em grupos ou secções de nove individuos, dando-se o nome de mestres aos que dirigiam estes grupos.

Mestre surge assim como uma generalização e superação do conceito clássico e real de Arquitecto, entendido como o que qualifica o projecto e a este lhe dá corpo. Mestre é assim um executor.

Sejamos pois Mestres nesta obra, o Arquitecto e eu, com a humildade de aprender.

23.10.09

Confirmado acordo PSD/PS em Tomar


Pela Ética Republicana de Serviço Público, assumida a responsabilidade conjunta: em prol dos interesses de Tomar!




15.10.09

A Lei do silêncio!

Tudo na vida tem um ciclo.

A escassos dias de terminar a minha missão como Adjunto do Governador Civil de Santarém, termino mais uma fase da minha vida.

Não sei onde estarei nos próximos tempos, tirando o facto de continuar como autarca em Tomar, agora como Veredaor, quando antes o havia sido como Deputado Municipal. Aí contarei dar o meu empenhamento em prol do que sempre defendi pessoalmente, do que sempre defendemos colectivamente no PS, para o Concelho.

O caminho faz-se caminhando, diz-se, citando, na página oficial do PS de Tomar desde há quase 6 anos. Conto continuar, solidariamente, a cumprir esse desejo/citação!

E até lá um profundo e compreensível silêncio imperará.
Obrigado a todos pela atenção que foi sendo dada.

Voltarei.

12.10.09

Confirmado o início da recuperação do PS em Tomar

Agradecendo desta forma, as inúmeras mensagens de felicitações pela minha eleição como Vereador da Câmara de Tomar, pelo PS, aproveito para colocar o quadro dos resultados finais, do Ministério da Justiça.

É que pode dar-se o caso de algum "comentador" letrado ou doutorado nas ciências médicas andar distraído e não ter reparado, que o PS foi de facto o 2º no Concelho e já agora, cresceu 3% na votação para a Câmara e Assembleia Municipal.

Saber ler e escrever é o nosso apanágio há vários anos e não temos como certo que alguns dos nossos detractores o saibam também. A inveja, na política, como na vida, tem perna curta.

Até sempre!

5.10.09

Uma Campanha animada, está a conquistar Tomar!



A três dias do final da campanha eleitoral, é de notar a simpatia com que a comitiva do PS tem sido recebida nos mais diversos locais.







Como neste momento já todas as Freguesias do Concelho foram percorridas, é possivel concluir que uma parte maioritária do Concelho deseja, anseia, pede mesmo, a substituição da actual maioria PSD.






Doze anos foi muito tempo para demonstrar o que era possivel fazer. E tudo tem um prazo de validade: o do PSD já passou. É agora a nossa vez e estamos preparados para o desafio!

1.10.09

ESTADO INVESTE MAIS DE 3 MILHÕES NAS FAMÍLAIS DE TOMAR

A aposta num quadro social de desenvolvimento e apoio às pessoas e às famílias, tem sido um dos paradigmas do final do sec.XX e do actual Sec.XXI.

Neste contexto muitas instituições, especialmente após a introdução em Portugal de políticas activas e estruturadas para TODAS as famílias e TODAS as pessoas, passou a haver especiais melhorias na vida das pessoas com maiores dificuldades, por exemplo de mobilidade ou sem “rede” social, das pessoas com menores recursos ou colocadas temporariamente em situações de exclusão.

O Concelho de Tomar foi o último do Distrito a iniciar o processo de articulação entre instituições, com a criação da rede Social, a partir do ano de 2007. E só o fez, após insistência do PS em Tomar e do Governo, tendo sido o penúltimo Município do País a fazê-lo.

Mas, mais importante do que as incapacidades instaladas na área social, durante anos sucessivos no executivo Municipal, são os investimentos que as IPSS do Concelho decidiram fazer, com o determinante apoio da Administração Central.

Só para se ter uma ideia do que estamos a falar, a Segurança Social, só no ano de 2008, terá investido no Concelho de Tomar, cerca de 3,6 Milhões €, envolvendo mais de 1500 utentes, entre crianças, adultos e idosos, em cerca de 50 acordos de cooperação em vigor.

Este investimento, realizado todos os anos pela Segurança Social PÚBLICA, e não privatizada como o PSD pretendia ainda há poucos anos, permite ter mais de 400 empregos em permanência nesta área, envolvendo Centros de Convívio de Idosos, Centros de Dia, Apoio Domiciliário, Creches e ATL.

Este apoio directo do Estado Solidário às pessoas e às famílias, na melhor prática do Partido Socialista, teve nos últimos 4 anos um apoio superior a 25%, se considerarmos também as prestações familiares permanentes.

Numa economia que cresceu cerca de 4%, quando os rendimentos cresceram pouco mais de 6%, nestes 4 anos, o Estado investiu muito, mas muito mais no apoio social. Assim, pode-se concluir que tem o Governo prestado através da Segurança Social uma grande e forte melhoria, quer nos montantes de apoio social e familiar, quer no número de beneficiários.

Desde 1996, após o 1ºGoverno de António Guterres, entraram em funcionamento ou foram substancialmente aumentadas as capacidades de intervenção social das seguintes IPSS do Concelho de Tomar: Centros Sociais e Paroquias de Além da Ribeira, Paialvo, Linhaceira e S.Pedro, Centro de Apoio e assistência Social de Olalhas e Tomar, Misericórdia de Tomar, Lares da Serra e da Junceira e Sociedade Gualdim-Pais.

Nunca em Portugal e, também no Concelho de Tomar, se investiu tanto na área social, como no decurso dos últimos 13 anos, 10 dos quais de responsabilidade de Governos do PS.

Será que uma Câmara Muncipal, como a de Tomar, que hoje não olha de forma diferenciada para estas instituições, não facilitando por exemplo a obtenção de licenças de utilização, para que essas mesmas instituições se possam candidatar a verbas de programas de investimento do governo ou do QREN, merece continuar a contar com o apoio popular?

Não será hora de TODOS SERMOS PRECISOS, para ajudar as nossas crianças, as nossas famílias, os nossos idosos a terem uma vida melhor?
Não servirá também um Município para ajudar as pessoas?

Na nossa perspectiva a resposta é sim. E o nosso exemplo fala por si.
A conclusão, essa, é sempre sua.

Luís Ferreira
Candidato do PS a Vereador