Foi há um ano que o PS em Assembleia Municipal se recusou a aprovar mais uma alteração orçamental, que visava incluir a decisão unilateral do pagamento do ruinoso negócio que o PSD fez com a ParqueT, no valor de 6,475 milhões€, precipitando o fim do acordo de partilha de poder que havia mantendo durante dois anos.
Apoiei esta decisão, ratificada pela Comissão Política, convicto de que o PS não podia continuar preso a uma situação altamente prejudicial ao Concelho. Certo de que Tomar precisava e merecia ter uma alternativa forte e global a mais de 15 anos de total e absoluto desmando, com os resultados que estão à vista de todos.
A decisão corajosa, tomada pelos socialistas há um ano atrás, demonstra que é incomum, mas possivel, colocar os interesses coletivos acima de quaisquer interesses individuais. E nós, no PS, sabemos fazê-lo!
A reler as razões de deixar o PSD a falar sozinho em Tomar: