As autarquias do Médio Tejo defenderam hoje uma redução significativa das tarifas praticadas na A23 e A13, tendo feito notar ao secretário de Estado das Obras Publicas as mais valias de uma intervenção urgente sobre a matéria.
Em comunicado assinado pelos onze presidentes dos municípios do Médio Tejo (Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha), os autarcas defendem por unanimidade que uma "redução significativa das tarifas" provocará o aumento das receitas da circulação naquelas vias.
A A23 liga a A1 em Torres Novas à Guarda e a A13, também conhecida como autoestrada do Pinhal Interior, cruza a região do médio Tejo partindo do nó da Atalaia (A23), atravessando Tomar até Coimbra.
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Deduzo que o Presidente da Câmara Municipal de Tomar (PSD), também terá assiando, apesar de nada ter articulado com os vereadores da oposição. Pena é que não tenha também garantido aos seus homólogos que iria falar com o, desde Quinta-feira censurado Presidente da Assembleia Municipal/Ministro Relvas, para objetivamente corrigir este problema e injustiça gritante existente para as populações do Médio Tejo.
Mas como já não acredito minimamente na verticalidade e muito especialmente, deixei de acreditar totalmente na palavra destes senhores do PSD, que estão nas mãos de uma "extrema-direita de escola economica america" (General Garcia Leandro dixit, in Prós e Contras 1/10).
Aliás uma das mais longas agonias em que alguma vez assisti, além da de um dito ex-actual-autarca/empresário, é a de Carrão e de Relvas, o primeiro sem qualquer crédito na agestão municipal, basta olhar para a vergonha do Mercado Municipal, cuja tenda é obra sua, do seu pelouro, da sua incapacidade e o outro é um cadáver político que mete dó olhar e ouvir. Fim de ciclo.
Fim de ciclo...