Na sub-região (NUTIII) da Lezíria do Tejo, a verdadeira proteção às vítimas de violência doméstica progride e funciona.
No Médio Tejo (e em Tomar), continuamos a marcar passo?
Qual a diferença?
É que enquanto que no sul do Distrito as políticas públicas são seguidas com profissionalismo e sem quaisquer complexos sexistas, no Médio Tejo (e em Tomar), a complexada da sua Presidente continua a ser o que sempre foi..
E a região perde com isso!
Tomar merece isto?