Fruto do trabalho realizado no âmbito do Portugal2020, em resultado da estratégia seguida pelo Município nos primeiros dois anos de mandato, foi possível obter a aprovação de 500 mil€ de financiamento para a 1ª fase de recuperação do Aqueduto do Convento de Cristo (vulgo dos Pegões), 250 mil€ para a recuperação da Sinagoga de Tomar / Museu Abraão Zacuto, que se junta às obras já adjudicadas e financiadas pelo Programa do Governo da Noruega e-Grants e ainda 85 mil€ para recuperação da Capela de S.Lourenço e sua envolvente.
O Município vai comparticipar os 15% que os fundos comunitários não pagam, esforço mais relevante quando nenhum deste património é sua propriedade, mas sim da administração central do Estado (Ministério das Finanças).
Assim, o esforço de Tomar será superior a 125 mil€, substituindo-se assim o Município ao Governo na sua ação de preservação do património.
Este é, quanto a mim, um esforço que vale a pena, pois não há futuro sem memória.