Fui nos últimos dias, a propósito de tudo e de nada, mimado com algumas "atuardas" por parte do que resta da geração política do "PREC", que para os mais novos relembro,era o "Processo Revolucionário em Curso", por alturas do distante 25 de Abril de 74.
Malaquias Abalada, ex-deputado comunista da Vila de Alpaiça, conhecido pelas suas "atuardas" constantes e maldicentes, foi deputado à Constituinte e depois funcionário do Partido Comunista durante vários anos. Também ele ganhava, apenas "o Salário Mínimo Nacional", como poucos ex-comunistas e "fidalgos de vária montada" do espectro político Tomarense.
Na altura do PREC, tal atitude era uma verdadeira Escola. A formula até era muito simples: dizia-se mal, através da calúnia de preferêcia, sobre alguém com o qual não se conseguia vencer através de argumentos racionais. Se não resultasse, procurava-se que ele desistisse através do todo o tipo de afronta directa, de preferência caluniosa, em prolongadas reuniões que fariam desistir os mais pacientes cidadãos. Era o estilo do Sr. Malaquias Abalada, é o estilo claro de Fernando Oliveira, Comunista reciclado à "força", por força de "interesses" que a seu tempo serão mais claros para todos.
Aliás o termo força, revela toda a sua verossimelhança com o termo "forca", desejo subjacente à incapacidade do "contendor" de uma Lista de pseudo-Independentes, na argumentação existente durante estes quase dois anos com o redactor destas linhas.
Fernando Oliveira, "sósia" de Malaquias Abalada, procura em 2007, em Tomar, repisar o percurso de alguém que nos idos de 75, perante circunstâncias de difícil afirmação da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, procurava na distante Vila de Alpiarça, impor-se perante os resquícios do fascismo, que "conspurcara" a mente e a vivência de um País adiado e ansioso de respirar "ar puro".
Enganou-se tal espécime de Cidadão, ao procurar confudir um Deputado eleito pelo PS para a Assembleia Municipal, com um qualquer "Fascista" dos seus sonhos delireantes de juventude. O adversário dele, como dos demais Cidadãos, não devem ser os militantes e dirigentes do PS, mas sim aqueles que na nossa Terra tentam que ela não evolua, cresça ou "apareça", como é caso gritante dos dirigentes do PSD local.
Bem sabemos que a "Cartilha Comunista", de ontem e de hoje, passa pelo "quanto pior melhor". Acontece porém que este Socialista, em lugar de querer acabar com os Ricos, deseja antes sim, acabar com os Pobres.
A idade de tal "espécime de Cidadão Livre", dever-lhe-ia aconselhar a urbanidade e respeito pelas ideias e formas diferentes de agir e pensar. Infelizmente para todos nós, incluindo o ex-Presidente da Câmara Pedro Marques, é a tal que estamos sujeitos pela acção, escrita e "verborreia mental" de tal "espécime".
Desengane-se tão "redutora" figura, se este Socialista tem Medo, Desiste ou tão pouco muda de caminho, pela sua calúnia vã, mentirosa e cobarde. Daqui apenas tem o desprezo e a afirmação de quem Livre nasceu, Livre vive e Livre pretende morrer.
Paz à sua alma de Cidadão, que há muito morreu!
E para os costume, disse nada!
Luis Ferreira