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29.3.17

Contruir junto às Piscinas, para resolver o Flecheiro?

Em 2014, após reunião formal com os três agrupamentos escutistas de Tomar, Asseiceira e Cem Soldos, ficou acordado que o Município iria propor localizações, de sua propriedade para a instalação dum “Campo Escutista”, o qual pudesse receber na cidade de Tomar, escuteiros de todo o País.
Terreno do Município, junto ás Piscinas Municipais, com cerca de 15000m2 disponível
Este tipo de Campos têm de cumprir determinadas condições, muito análogas às dos parques de campismo, nomeadamente a nível das infraestruturas sanitárias de apoio. Após alguma análise, foi proposto no final de 2014, que essa localização fosse nos terrenos contíguos às Piscinas Municipais e próximas da Escola Gualdim-Pais.

ONDE ESTÁ O PROMETIDO CAMPO ESCUTISTA DE TOMAR?

São cerca de 15.000 m2 disponíveis, com infraestruturas elétricas e sanitárias muito próximas que, com pouco investimento, proporcionariam aos Escuteiros de todo o País, demandar Tomar, para alguns dias de atividades cívicas e associativas.
Esta necessidade foi a principal solicitação do movimento escutista concelhio ao atual executivo municipal, e permitiria transformar Tomar numa localização permanente de centenas e centenas de escuteiros que, especialmente em períodos de férias, percorrem os poucos campos e espaços vocacionados disponíveis no País. Apesar de existirem localizações, por exemplo no Entroncamento ou em Ferreira do Zêzere, a localização de Tomar é muito requerida, quer pela sua fácil acessibilidade, via comboio ou expresso, quer pela vertente cultural e patrimonial (edificada e ambiental) existente, a qual como todos o sabemos, é única.
Entretanto o tempo passou e, outra ideia foi avançada para este espaço, localizado bem no centro da cidade: uma pista de corta-mato. Nem uma nem outra ideia de utilização deste espaço avançou.
Sobra a terceira alternativa, que tem estado em cima da mesa, para a instalação neste enorme espaço de parte dos habitantes do acampamento cigano do Flecheiro, em alternativa à construção junto à GNR, conforme eu propus em 2015 e divulguei o ano passado.
A vantagem, de quem defende essa utilização para estes terrenos, teria relação com a sua generosa dimensão, a proximidade a uma Escola, que poderá vir a ser vocacionada apenas para o 1º ciclo e, assim, não seguir a ideia avançada deputado municipal Luis Ferreira.
Afinal o que virá a ser feito? 


Mais informações sobre os campos escutistas existentes, aqui