25.6.17

As funções do Hospitaleiro em Maçonaria

contributo para a aprendizagem maçónica

Hospitaleiro

“Nome dado a um dos Oficiais de uma Loja Maçónica, porque esse oficial é o encarregado não só da arrecadação dos óbulos por meio de seu ”giro” litúrgico com formalidade, como também de atender aos necessitados”.

“É o irmão oficial que têm o cargo e a responsabilidade da distribuição dos fundos de caridade para o uso com os necessitados”.


Através do Saco de Beneficência, ou Tronco da Viúva, os óbulos arrecadados são aplicados pelo Hospitaleiro, de forma autónoma e independente, sem que lhe seja exigida qualquer prestação de contas, permanecendo o montante da coleta em sigilo (somente o Hospitaleiro o conhecerá). A obrigação de prestar contas, não dos valores, mas das ações que pratica em nome da Loja é por isso exclusiva do Hospitaleiro.

É também ele o irmão encarregado de visitar, cuidar e socorrer aos irmãos enfermos que sejam membros da própria Loja, ou profanos por ela recomendados.

Hospitaleiros ou Hospitalários, é também o nome que no princípio foram conhecidos os membros ou cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém, chamados também Templários.

Ele deve distribuir e prestar todos os socorros concedidos aos necessitados.

É o irmão Hospitaleiro que tem a seu cargo, o saco da beneficência ou tronco da viúva. Ele deve distribuir e prestar todos os socorros concedidos aos necessitados.

Agrega, portanto, a mais delicada função maçónica, pois o eleito, deve ter tato, perspicácia e muitas virtudes, pois, de sua vontade depende toda a filantropia realizada.

É um irmão especial, ativo, vigilante, bom observador e pela firmeza de seu caráter, deve ser inacessível a uma piedade cega que é ordinariamente o disfarce dos homens sem pudor que fazem deste, um objeto de comércio, ou que convertem numa indústria, dedicando-se a explorar a bondade e inesgotável beneficência fraternal dos irmãos; tampouco deve ser duro ou inabordável, e não deve nunca faltar aos deveres da humanidade.

A humildade deve ser o seu primeiro dever.

E sendo esta (humildade) o primeiro dever, (o primeiro cuidado), de todo irmão maçon..., ele é porém muito especialmente do irmão Hospitaleiro.

Sua reputação de caritativo, mas também de severo e justo, deve ser conhecida, a fim de que a mendicidade maçónica incessante e atrevida, como todas as outras mendicidades (pois os mendicantes maçons não têm menos importância que os outros mendicantes), não se atrevam a "assalta-lo" de pedidos, e que o verdadeiro desgraçado pela sorte, a viúva e o órfão de um irmão falecido, inesperadamente possam ser socorridos e contar com seu justo e saudável apoio.

Ele deve rechaçar com energia a todos os pedidos que vierem duvidosos.

É preciso que o Hospitaleiro seja um homem sagaz para julgar a linguagem e a posição dos indivíduos que solicitam a assistência da Loja, que examine bem o mérito das solicitações, rechaçando com energia a tudo que vier duvidoso.

Pode mesmo dizer-se que o irmão Hospitaleiro, é o chefe da tribo para todos os atos humanitários e beneficentes, é o Levita moral, que leva o consolo e o socorro a seus irmãos em suas desgraças e em suas aflições.

O irmão Hospitaleiro deve trabalhar e reconhecer que o socorro que lhe imploram pode dar um dia a mais de vida a um ser humano, este é o primeiro beneficio, esta é a ordem da Loja e dos seus irmãos.

O Hospitaleiro faz-se o expoente da solidariedade da Loja, cuidando para que nunca se enfraqueça o laço de união que sempre deve existir entre todos os membros da Ordem.

O irmão Hospitaleiro deve ter em sua mente que não é com o seu próprio vil metal que pratica as boas ações, mas sim, que o vil metal vem de todos os irmãos e que a lealdade é fundamental, quando se administram valores alheios...


A ORIGEM

“É sempre muito difícil, especular sobre as origens de coisas que se perdem no tempo. É também questionável se realmente isto é importante para coisas que são importantes por si mesmas independentemente de suas origens”.

É FUNÇÃO DO HOSPITALEIRO OU COMPETE AO HOSPITALEIRO (variável, mas constante de muitos regulamentos de diferentes obediências)

1 - Fazer circular o Tronco de Beneficência ou Solidariedade (ou da viúva) nas sessões, arrecadando a contribuição dos irmãos presentes, juntando a este os apoios dados pelos ausentes entre as sessões.

2 - Exercer pleno controle sobre o produto arrecadado pelo Tronco de Beneficência, o qual se destina exclusivamente, às obras beneficentes da Loja.

3 - Presidir a Comissão de Beneficência.

4 - Ter pleno conhecimento da situação do cofre da hospitalaria, o qual constitui património especial e maçónico da Loja, e que não pode ser utilizado, em nenhuma hipótese, para fins estranhos à hospitalaria.

5 - Visitar os Obreiros enfermos, dando conhecimento à Loja do seu estado de saúde, propondo, se for o caso, auxílios, ouvida a comissão competente.

6 - Fazer parte de todas as comissões enviadas pela Loja aos membros do Quadro, quando doentes, ou das que tiverem de assistir a funerais.

7 - Comunicar à Loja, em qualquer época, a ausência, mudança de estado, morte ou qualquer ocorrência que tornem desnecessários os socorros prestados, a fim de serem tomadas as devidas providencias.

8 - Ter um livro para registro das ações de benemerência prestadas em nome da Loja, apresentando em sessões dos meses de fevereiro, maio, agosto ou novembro a prestação de contas alusivas aos trimestres civis imediatamente anteriores, conforme normas próprias o qual deverá ser entregue ao seu sucessor.

9 - Deve ter um adjunto, que o substitui, possuindo direitos e deveres.

A Hospitalidade é uma virtude que é sumamente importante na Ordem Maçônica, sendo que a ela se estende a todos os irmãos maçons onde quer que o irmão se encontre pelo mundo.

21.6.17

Quartel dos bombeiros finalmente remodelado


Ao fim de cerca de três meses de obras, o Quartel dos Bombeiros Municipais de Tomar, está praticamente concluído, com diversas renovações e pinturas, durante décadas adiadas e foi possível “travar” a tese que pretendia que parte dele desaparecesse, para garantir o financiamento das obras.



17.6.17

Como se trasnforma um parque de Campismo num deserto...

Só em Tomar, isto seria possível.
Parque de Campismo Municipal de Tomar (foto do site www.campingtomar.wordpress.com)
 
Uma referência nacional, por existir no centro de uma Cidade, o Parque de Campismo Municipal de Tomar, foi o mesmo encerrado a 1 de dezembro de 2016 e substituído por um Parque de Estacionamento para Autocaravanas.
Aspeto atual do Parque de Estacionamento de Autocaravanas

Aspeto atual do Parque de Estacionamento de Autocaravanas
 
O resultado é a ausência, quer de campistas, quer de autocaravanas.
O estado de abandono é quase total e nem a relva já existe, tal a incúria existente.
No entretanto já foi observado um turista que montou a tenda no Mouchão!
 
Tomar merece isto?

15.6.17

Banda Gualdim Pais

Big Spender - Banda da Gualdim-Pais, 2016, Auditório do Instituto Politécnico de Tomar

13.6.17

11.6.17

Rota dos Templários reune a sua Assembleia Geral em Tomar dia 7 de julho


O processo de implantação e  reconhecimento, pelo Conselho da Europa da ROTA DOS TEMPLÁRIOS, como itinerário cultural europeu, cujos trabalhos começaram em 2014 (28 de novembro, com a primeira reunião em Tomar) e teve a constituição formal da “Rota” em 2016, irá ter mais um passo dia 7 de julho, quando a sua assembleia geral reunir em Tomar.

Esperam-se então novidades sobre o processo de candidatura ao Conselho da Europa.
Da matriz inicial de criação da Rota, destaca-se:

CERTIFICAÇÃO DOS ITINERARIOS CULTURAIS EUROPEUS – ROTA DOS TEMPLÁRIOS

Troyes – Larzac – Monzón – Ponferrada – Tomar
Iniciar os turistas em geral para a temática Templária, tendo por base territórios diversos, com diferentes estágios de conservação da sua memória, onde evidências patrimoniais, toponímicas ou etnográficas se encontram e desenvolvem, na Europa e Médio Oriente
Procura identificar elementos originais, de património, de ligação com as ordens conexas de Portugal Cistercienses, Hospitalários, Calatrava, que possam valorizar os seus territórios numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, oferecendo interpretações dos locais e das vivências, com impacto na investigação científica e no turismo.
Identificar os locais significativos (em carta turística) e partilhá-los, com os que estão visitáveis hoje e aqueles que poderão no futuro ser visitáveis (em Portugal, Espanha, França, Itália e Inglaterra)
Identificar os mitos, a simbólica e as suas hipóteses de interpretação.

9.6.17

Relatório de Inspeção Geral de finanças arrasa gestão financeira municipal de 2009 a 2013

A gestão do PSD, que o último relatório da Inspeção de Finanças avalia, nesse mandato de 2009-13 no qual servi como vereador, foi absolutamente miserável, diria mesmo quase criminoso - o que só tem par com as deliberações do primeiro mandato de António Paiva (PSD) - 1998/2001, relativas à concessão do estacionamento tarifado da cidade de Tomar à ParqueT.


Aliás, não foi por acaso que os eleitores não deram, em 2013, a vitória ao candidato do PSD, que havia sido o vereador (e depois presidente) responsável pelo setor financeiro de 1998 a 2013.

Recordo aqui, e ele não me vai levar a mal por isso, de várias conversas que tive com o então chefe de divisão financeira, curiosamente hoje candidato do PSD à Câmara, aliás das pessoas mais bem preparadas para tal demanda - como disse (e reafirmo), em entrevista que dei em setembro de 2016 ao jornal "O Cidade de Tomar".

Por diversas vezes perguntava a Luis Boavida, se ele não achava que devia haver um maior controlo do orçamento e ele olhava para mim, dizendo-me com aquele ar responsável que tem, independentemente de concordarmos com ele ou não (e eu nem concordo, nem sou do seu partido), que a pressão e as decisões do presidente (Corvelo) e do vereador (Carrão) eram impossíveis de não considerar.

Mas dizia-me mais: com delegação de competências espalhadas por toda a Câmara (cada vereador podia autorizar até 12.500€ e cada chefe de divisão até 5.000€), não havia forma objetiva de controlar a despesa.

Naturalmente, nesse dia percebi que quando o PS fosse para o poder NUNCA poderia deixar o presidente de ter, neste contexto, o total controlo financeiro sem delegações de autorização de despesa. E isso foi feito logo em 2013.

Naturalmente, que também nesse dia percebi que Luis Boavida era bem mais capaz para gerir uma Câmara, do que aqueles que estavam sentados comigo na sala da vereação...

Naturalmente, que o facto do PS o ter convidado para ser seu número dois em 2013, fazia todo o sentido: na altura queríamos MESMO os melhores do nosso lado. Não como hoje, que é o que se vai assistindo...

Hoje, ele é o nosso (do PS) principal adversário e isso só engrandece a democracia e o Concelho de Tomar.

Para a posterioridade fica a foto dos RESPONSÁVEIS pelo pior mandato autárquico de sempre: Que nunca nos esqueçamos delas!

5.6.17

As preferências dos leitores do blog

No decurso dos últimos dois anos, com regularidade, vimos avaliando o que os leitores do blog www.vamosporaqui.blogspot.pt mais leram.

Este é o ponto de situação, no final de maio de 2017:

5632 visualizações - (14/11/2016) http://vamosporaqui.blogspot.com/2016/11/anabela-freitas-recorre-mentira-para-se.html

4032 visualizações - (17/2/2017) http://vamosporaqui.blogspot.com/2017/02/chegamos-isto-infelizmente.html

3438 visualizações - (13/9/2016)
http://vamosporaqui.blogspot.com/2016/09/estatuas-vivas-voltam-tomar-em-2017.html

2787 visualizações - (10/12/2016)
http://vamosporaqui.blogspot.com/2016/12/varzea-grande-aposta-em-requalificar.html

2736 visualizações - (16/5/2016)
http://vamosporaqui.blogspot.com/2016/05/na-fai-e-na-gnr-enfim-solucao-para.html



2528 visualizações - (28/4/2017)



1837 visualizações - (22/11/2016)

1785 visualizações - (28/5/2016)

1691 visualizações - (16/5/2017)

1288 visualizações - (22/5/2016)

1266 visualizações - (30/11/2016)



3.6.17

Há nove meses Rui Serrano bateu com a porta e abriu caminho a Pedro Marques no PS

Tenho andado a refletir sobre as verdadeiras razões, as objetivas que terão levado Pedro Marques a se "juntar" de novo ao PS, em nome do qual exerceu funções de Presidente da Câmara entre 1990 e 1997. Sim porque as subjetivas, ficam com cada um...

Recordei-me, nesta reflexão, de factos passados em diversas Comissões Políticas Concelhias do PS, havidas em 1995/6, onde as questões recorrentes relacionadas com o urbanismo de então eram mote para muita polémica com os então dirigentes e autarcas - estava eu, ao tempo, no meu primeiro mandato como deputado municipal. Todos nos recordamos do que então se falava, do que então se escrevia e das razões subjetivas que levaram a que, por unanimidade de voto secreto (porque se tratava de pessoas), a então Comissão Política Concelhia do PS, recusou que Pedro Marques continuasse a ser candidato pelo PS a partir de 1997.

Recordei-me ainda de quando nos voltámos a encontrar, agora os dois enquanto vereadores, no mandato de 2009-13, o meu colega vereador do PS, José Vitorino, então responsável pelo urbanismo, "proibiu" que Pedro Marques deambulasse pelos serviços, pedindo informações e falando com os técnicos, naturalmente pelas subjetivas razões que cada um pensará.

O que objetivamente Pedro Marques procura ninguém saberá, mas na reflexão que fiz, repesquei este email de entrega dos pelouros do vereador Rui Serrano, responsável pelo urbanismo até 30/8/2016 e relembrei-me que ainda em maio do ano passado Pedro Marques assegurava em plena reunião de Câmara que tudo faria para que a Anabela deixasse de ser Presidente (ouvir aqui). Ora, como já nessa altura eu há meses que já nem era sequer funcionário no Município (sim porque objetivamente eu era MESMO o culpado de tudo o que acontecia de mal na Câmara 😂), como a única alteração havida entre maio de 2016 e maio de 2017, foi a saída do pelouro do urbanismo de Rui Serrano, subjetivamente fiquei a pensar que objetivamente uma coisa deveria ter relação com a outra. Ou talvez não...

Em todo o caso, pode ainda dar-se o caso, de eu ter deixado de saber somar dois e dois...

(Ora recordemos lá o email...)

-----Mensagem original-----
De: Rui Serrano
Enviada: 30 de agosto de 2016
Para:
Cc:
Assunto: Comunicado de entrega de pelouros


30 de Agosto 2016

Presidente Concelhia do PS Tomar
Dr. Hugo Costa

Sr. Presidente,

Rui Miguel dos Santos Serrano, militante do Partido Socialista, eleito para a Câmara Municipal de Tomar  e atualmente a exercer as funções de Vereador a tempo inteiro venho por este meio de acordo com o estatutos do Partido Socialista dar conhecimento  a entrega de pelouros na reunião de Câmara de 1 de janeiro e  justificar os  pelouros que me foram conferidos pelo o despacho 4/2013 de 22 Outubro de 2013.
Ao longo destes intensos três anos de mandato autárquico, nos quais me comprometi com Tomar e com os Tomarenses, surgiram naturais divergências internas que não me surpreenderam, dada a minha experiência e prática política exercida com iguais competências, entre 2009 e 2013, como Vice-Presidente do Município de Abrantes. Entendi que essas divergências faziam parte de um processo de inédita coligação entre o PS e a CDU e que, acima de tudo, com o empenho de todos, se procurava a estabilidade de governação, assim correspondendo à expectativa dos Tomarenses que acreditaram neste executivo para se fazer a mudança.

Os diversos casos, temas e assuntos, que no âmbito das minhas competências foram inúmeras vezes ultrapassados e colocados em causa, não só por quem liderava o Município, mas claramente também por quem ultrapassava as suas obrigações e responsabilidades enquanto chefe de gabinete, levou a que a situação se agudizasse, culminando em desacordos que se tornaram incontornáveis e insuportáveis, do ponto dos princípios e da forma de exercer o poder autárquico. Por essa razão, ainda que tardiamente, em Janeiro de 2016, entreguei os pelouros que me tinham sido atribuídos (Gabinete de Desenvolvimento Económico, Planeamento, Urbanismo, Regeneração Urbana, Obras Municipais  e Licenciamento).

Encontrada internamente a solução política de estabilidade e credibilidade para este executivo, que se traduziu na saída do chefe de gabinete, acreditei que era possível recuperar a confiança dos que nos elegerem e que seria viável traçar o caminho que correspondesse ao meu compromisso e responsabilidades assumidas.

Infelizmente constatei que a reatribuição dessas competências e responsabilidades, no género e na forma, e que me propus cumprir até ao final deste mandato, não assentavam numa agenda comum. A estratégia de liderança que era minha expectativa e condição de regresso não se revelou e não existe. A forma de atuação e coerência que procurei imprimir e assumir enquanto vereador desta coligação não encontraram espaço e reincidiu-se no constante pôr em causa das responsabilidades que vinha assumindo sempre no interesse dos Tomarenses e do nosso concelho nestes últimos meses enquanto vereador desta coligação.

Não havendo da minha parte confiança nesta liderança política, à qual não reconheço credibilidade para liderar os destinos do nosso concelho, nada mais me é possível fazer, porque acredito no valor das coisas e não no tempo que elas duram.

Desta forma, e não havendo confiança política no quadro deste executivo para desenvolver e cumprir os objetivos a que me propus, por respeito a quem me elegeu e por respeito ao voto de confiança que me foi concedido pelos cidadãos do concelho de Tomar para que os representasse, renuncio aos pelouros que me foram atribuídos mas, uma vez eleito, vou assumir essa responsabilidade até ao final do mandato.

Reforço novamente após esta nova missiva enviada ao Sr. Presidente da Concelhia do PS em 15 de Junho de 2015 e em 1 de Janeiro de 2016  mantendo o meu lugar de vereador enquanto eleito pelo o Partido Socialista nas últimas eleições.

Atenciosamente, Vereador do Município de Tomar Rui Serrano

MUNICÍPIO DE TOMAR 


Ahhh e depois pensei: Tomar merece isto?
Objetivamente não!

1.6.17

Em Setembro de 2014, já 29% das promessas do PS estavam cumpridas em Tomar



Entretanto, hoje quantas das medidas que então faltavam foram cumpridas?

Aliás, quantas estavam cumpridas e em cumprimento até eu e o Hugo Costa estarmos no Gabinete da Presidência - novembro/dezembro de 2015 e quantas estão agora concretizadas?

Política também é avaliação de eficácia...