16.1.13

Os fantoches de Relvas andam nervosos

Há medida que a candidatura que o PS apoia, liderada por Anabela Freitas, vai fazendo o seu caminho, ouvindo os desejos da população, promovendo debates e avaliações sobre os grandes temas que preocupam Tomar, sucedem-se os atos de desespero de vários dos fantoches de Miguel Relvas e da sua teia tentacular, criada e desenvolvida em Tomar ao longo de décadas.

Dentro e fora das organizações politicas em Tomar, de todas, à exceção do partido comunista, agitam-se nervosos ora clamando que Anabela Freitas, que está há mais de uma década na política, desde o Parlamento local ao nacional, contando com mais de 25 anos de experiência profissional na área do emprego, onde chegou a Diretora do centro de emprego de Tomar, não tem experiência; ora clamando que ela mais não é que um prolongamento do político Luís Ferreira, como já antes o haviam dito de Carlos Silva, Hugo Cristóvão ou José Vitorino. Em comum todos nós temos o fato de sermos socialistas e exercermos actualmente ou no passado funções autárquicas. Em diversidade de personalidades, pensamentos, opiniões e até de votos!

Mas entendamo-nos: é crime ser do PS?
É crime ter pensamento próprio?
É crime dizer que temos sido governados, em Tomar, por um bando de oportunistas sem estratégia, que apenas levou Tomar à triste figura que hoje faz no contexto regional e nacional?
É crime ter razão na generalidade do que se tem defendido?
É crime não ser corrupto, nem fazer 'jeitinhos' aos amigos ou às famílias ditas de 'sangue azul', ou dos poucos convencidos, pedantes e armados ao pingarelho, das esquinas da primorosa, que sempre querem mandar, sem sequer se sujeitarem à critica pública?
É crime chamar, como diz e bem o povo, os bois pelos nomes?

Pois parece que sim. Para os fantoches de Miguel Relvas, que quais virgens ofendidas se acham sempre à margem de qualquer critica, ou se acham os únicos com legitimidade para falar e ditar regras, parece que em Tomar, ser livre é crime.
Acontece que para a esmagadora maioria da população o que é sentido é que esta Câmara não serve, que estes fantoches de Relvas não prestam e que é preciso mudar. E é isso que Anabela Freitas representa. Por isso vai ser atacada. Muito atacada. Porque liderança política é isso: saber para onde se vai, sem ligar aos cães que ladram!

E convém que se saiba que à passagem da caravana os ditos ladram por medo. Pois podem e devem tê-lo!