Os Templários eram, todos os sabem, uma ordem militar.
Os Templários eram também uma ordem religiosa e tinham por missão "especial" a defesa do santo sepulcro em Jerusalém.
Combatiam, em nome da Igreja (unica fonte de poder á época na Europa), por territórios sob domínio árabe.
Estabeleceram-se em Tomar. Fizeram-no em nome de Algo, por via de Legado, com Missão estabelecida e, enquanto puderam, levaram-na a bom porto.
Terminaram a sua missão?
Foram esmagados pela clausura da sua "filha" de Cristo? Esconderam os seus "segredos" no poço junto à igreja de Sta Maria? No túnel que dizem ter existido da sua Atalaia ao Castelo? Pelos laranjais da naba lusitana? Ou nas gentes que por cá viviam?
Levaram os Templários os seus segredos até aos Judeus que o Infante D.Henrique aqui albergou? E os seus irmãos Judeus, fugiram com o segredos ou disseminaram-nos pelas famílias que, convertidas à pressa, por aqui ficaram?
Onde está o verdadeiro segredo dos Templários?
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30.3.10
28.3.10
Devemos estar a acertar
Estranho título não?
Nem tanto. A permissa da acertividade nem sempre está do nosso lado. A ciência política não é uma ciência exacta, é uma ciência humana e tal como a economia, tem muito erro, baseia-se demais na espectativa e em tendências nem sempre perceptiveis no seu momento inicial.
Mas devemos estar certo!
A julgar pelas reacções 'tresloucadas', permitam-me a dureza, que vereadores, ex-vereadores e eventuais candidatos a tal (de mangueira em punho), têm em relação a banais factos, como por exemplo não poder um eleito local deambolar pelos serviços públicos a pedir isto e aquilo aos funcionários - processos de licenciamento de obras, loteamentos e afins - sem o requerer, nos termos normais por escrito e aguardar naturalmente a disponibilidade dos mesmos serviços, parece-me um exagero absurdo.
Mal seria da administração publica que qualquer eleito pudesse entrar pelos serviços dentro, pedir documentos, informações e esclarecimentos aos funcionários, sem mais. Nem na Republica das Bananas, se existisse, isso seria possível. Mas para o meu colega vereador independente, isso seria normal. Normal agora que ele não manda, porque quando mandava, lembram-se bem como era não lambram?
Mas devemos estar a acertar, acabando com maus hábitos instalados.
Mais divertida é a posição do ex-vereador que andou a "brincar" aos bombeiros, mas que apenas sabia deles dizer mal publicamente como foi a sua inigualável prestação discursiva no aniversario dos Bombeiros de 2009. Nesse dia, a que assisti como adjunto do então Governador Civil, senti vergonha e muita pena do nível ao qual o então vereador dos bombeiros estava a fazer chegar essa instituição. Alem de tudo, veja-se o ridículo, levou o aniversario para o auditório da Biblioteca Municipal, como se não houvesse solução digna no actual quartel.
Este ex-vereador é mesmo um pandego, depois do que (não) fez pela Proteccao Civil de Tomar. Só a titulo de exemplo, pense-se que encontrei um regulamento de Proteccao civil, que estou neste momento a reformular, com base numa Lei de Bases da Proteccao Civil, cujo ordenamento jurídico ficou totalmente alterado a partir 2007. Um pandego que, apesar de não cumprir a Lei principal da Proteccao civil, se perdia a dizer mal dos bombeiros, talvez assumindo a sua verdadeira inépcia de dirigente.
Pensar que qualquer destas duas personagens poderia, algum dia voltar a ser ou vir a ser Presidente da nossa Câmara, mais parece uma
brincadeira de carnaval. Representam duas faces de uma mesma moeda, que é a moeda da frustração.
Devemos estar mesmo a acertar!
Há duvidas?
Nem tanto. A permissa da acertividade nem sempre está do nosso lado. A ciência política não é uma ciência exacta, é uma ciência humana e tal como a economia, tem muito erro, baseia-se demais na espectativa e em tendências nem sempre perceptiveis no seu momento inicial.
Mas devemos estar certo!
A julgar pelas reacções 'tresloucadas', permitam-me a dureza, que vereadores, ex-vereadores e eventuais candidatos a tal (de mangueira em punho), têm em relação a banais factos, como por exemplo não poder um eleito local deambolar pelos serviços públicos a pedir isto e aquilo aos funcionários - processos de licenciamento de obras, loteamentos e afins - sem o requerer, nos termos normais por escrito e aguardar naturalmente a disponibilidade dos mesmos serviços, parece-me um exagero absurdo.
Mal seria da administração publica que qualquer eleito pudesse entrar pelos serviços dentro, pedir documentos, informações e esclarecimentos aos funcionários, sem mais. Nem na Republica das Bananas, se existisse, isso seria possível. Mas para o meu colega vereador independente, isso seria normal. Normal agora que ele não manda, porque quando mandava, lembram-se bem como era não lambram?
Mas devemos estar a acertar, acabando com maus hábitos instalados.
Mais divertida é a posição do ex-vereador que andou a "brincar" aos bombeiros, mas que apenas sabia deles dizer mal publicamente como foi a sua inigualável prestação discursiva no aniversario dos Bombeiros de 2009. Nesse dia, a que assisti como adjunto do então Governador Civil, senti vergonha e muita pena do nível ao qual o então vereador dos bombeiros estava a fazer chegar essa instituição. Alem de tudo, veja-se o ridículo, levou o aniversario para o auditório da Biblioteca Municipal, como se não houvesse solução digna no actual quartel.
Este ex-vereador é mesmo um pandego, depois do que (não) fez pela Proteccao Civil de Tomar. Só a titulo de exemplo, pense-se que encontrei um regulamento de Proteccao civil, que estou neste momento a reformular, com base numa Lei de Bases da Proteccao Civil, cujo ordenamento jurídico ficou totalmente alterado a partir 2007. Um pandego que, apesar de não cumprir a Lei principal da Proteccao civil, se perdia a dizer mal dos bombeiros, talvez assumindo a sua verdadeira inépcia de dirigente.
Pensar que qualquer destas duas personagens poderia, algum dia voltar a ser ou vir a ser Presidente da nossa Câmara, mais parece uma
brincadeira de carnaval. Representam duas faces de uma mesma moeda, que é a moeda da frustração.
Devemos estar mesmo a acertar!
Há duvidas?
27.3.10
Acabado o ciclo eleitoral é agora que se passa a governar?
Pronto. Passos Coelho, contra a expectativa dos velhos do Restelo, cavaquistas, arrivistas e outros ditos "puristas" anti-jotas, lá ganhou o PSD.
Ao contrário do que alguns pensam, Passos Coelho, não esta de passagem. Veio para ficar. Será ele a substituir Jose Socrates como Primeiro Ministro, quando no final do ciclo o PSD render o PS na governação do Pais. Podemos estar a falar de pelo menos 10-12 anos de poder. Quem como Passos Coelho se prepara durante décadas para exercer o poder, quando o atinge, é mesmo para estar lá e exercê-lo.
Finalizou-se assim o ciclo político eleitoral iniciado à quase um ano, com as Europeias. O PSD iniciou o ciclo a ganhar, termina o ciclo com a força de um Lider legitimado com 61% dos votos, que esmaga assim os ultramontanos que haviam ganho ao Ps nas europeias de há um ano. Lindo!
Ideologicamente estamos a tratar de um verdadeiro equivoco: Passos Coelho representa uma visão ultra-liberal, de direita quase neo-fascista, na lógica do estado mínimo, e apenas liberal nos costumes - drogas leves, aborto, eutanasia. Ele representa bem o equivoco ideológico que o PSD é em Portugal: o típico saco de gatos saído da mal resolvida transição do fascismo para a democracia nos idos dos anos 70 do longínquo século XX. Gente nova, com velha desorientação ideológica, com metade deles a quererem voltar para a Africa a que chamavam colónias: do piorio!
Entre suspender a democracia durante seis meses - e a velha não estava mesmo a brincar, e a privatização do único Banco do Estado - a Caixa Geral de Depositos, proposta por Passos Coelho, venha o diabo e escolha.
No meio de tudo isto, dava jeito que o PS se deixasse de lamurias e passasse mesmo a Governar, sem desculpas, com sentido de Estado, estabelecendo acordos parlamentares para garantir uma plataforma mínima de governação - com Paulo Portas, como já defendi e expliquei em post de há alguns meses. Convém que o PS se aperceba de vez que não tem maioria para Governar e comparado com Passos Coelho, Portas é um verdadeiro Homem de Estado, de american stile, expectavel, fiável e mais moderado.
Acabaram as desculpas: Socrates e o PS foram eleitos para Governar. Passos Coelho eleito para se prepararpara nos substituir, aprendendo a postura de estado que ainda lhe falta. Ambos precisamos de tempo: o PS e Socrates para tentar chegar ao final do cabo das tormentas económico em que a Europa esta atolada e o PSD e Passos Coelho, de tempo para se organizarem e aprenderem a serem poder.
Tudo de acordo portanto. A exemplo de Tomar, PS e PSD têm os seus papeis bem clarificados e, em ambos os casos, a questão de base é o poder, a capacidade para o exercer e a percepção dos cidadãos para qual o Partido que esta preparado, neste momento, para o manter.
O relevo está portanto cada vez mais, como venho dizendo e escrevendo, nas soluções para os pequenos problemas, nas soluções reafirmo, pela positiva, pela afirmação de um caminho.
Vamos assim Governar. Saibam os senhores, lá para Lisboa, deixarem-se de desculpas. Em Tomar, apesar do que por ao dizem e escrevem, estamos bem: aprendemos a Governar!
Ao contrário do que alguns pensam, Passos Coelho, não esta de passagem. Veio para ficar. Será ele a substituir Jose Socrates como Primeiro Ministro, quando no final do ciclo o PSD render o PS na governação do Pais. Podemos estar a falar de pelo menos 10-12 anos de poder. Quem como Passos Coelho se prepara durante décadas para exercer o poder, quando o atinge, é mesmo para estar lá e exercê-lo.
Finalizou-se assim o ciclo político eleitoral iniciado à quase um ano, com as Europeias. O PSD iniciou o ciclo a ganhar, termina o ciclo com a força de um Lider legitimado com 61% dos votos, que esmaga assim os ultramontanos que haviam ganho ao Ps nas europeias de há um ano. Lindo!
Ideologicamente estamos a tratar de um verdadeiro equivoco: Passos Coelho representa uma visão ultra-liberal, de direita quase neo-fascista, na lógica do estado mínimo, e apenas liberal nos costumes - drogas leves, aborto, eutanasia. Ele representa bem o equivoco ideológico que o PSD é em Portugal: o típico saco de gatos saído da mal resolvida transição do fascismo para a democracia nos idos dos anos 70 do longínquo século XX. Gente nova, com velha desorientação ideológica, com metade deles a quererem voltar para a Africa a que chamavam colónias: do piorio!
Entre suspender a democracia durante seis meses - e a velha não estava mesmo a brincar, e a privatização do único Banco do Estado - a Caixa Geral de Depositos, proposta por Passos Coelho, venha o diabo e escolha.
No meio de tudo isto, dava jeito que o PS se deixasse de lamurias e passasse mesmo a Governar, sem desculpas, com sentido de Estado, estabelecendo acordos parlamentares para garantir uma plataforma mínima de governação - com Paulo Portas, como já defendi e expliquei em post de há alguns meses. Convém que o PS se aperceba de vez que não tem maioria para Governar e comparado com Passos Coelho, Portas é um verdadeiro Homem de Estado, de american stile, expectavel, fiável e mais moderado.
Acabaram as desculpas: Socrates e o PS foram eleitos para Governar. Passos Coelho eleito para se prepararpara nos substituir, aprendendo a postura de estado que ainda lhe falta. Ambos precisamos de tempo: o PS e Socrates para tentar chegar ao final do cabo das tormentas económico em que a Europa esta atolada e o PSD e Passos Coelho, de tempo para se organizarem e aprenderem a serem poder.
Tudo de acordo portanto. A exemplo de Tomar, PS e PSD têm os seus papeis bem clarificados e, em ambos os casos, a questão de base é o poder, a capacidade para o exercer e a percepção dos cidadãos para qual o Partido que esta preparado, neste momento, para o manter.
O relevo está portanto cada vez mais, como venho dizendo e escrevendo, nas soluções para os pequenos problemas, nas soluções reafirmo, pela positiva, pela afirmação de um caminho.
Vamos assim Governar. Saibam os senhores, lá para Lisboa, deixarem-se de desculpas. Em Tomar, apesar do que por ao dizem e escrevem, estamos bem: aprendemos a Governar!
23.3.10
Comando dos Bombeiros reduzido
A partir de 1 de Abril o comando dos Bombeiros Municipias de Tomar, passará a ser constituído por um comandante, um segundo comandante e dois adjuntos. Com a saída de Mario Nunes, que a seu pedido passa ao Quadro de Honra, fica assim constituído o comando:
Comandante - Manuel Mendes;
2 comandante - Vitor Tarana;
Adjunto - José Jorge;
Adjunto - Rui Patricio.
O papel que o sr. adjunto do comando Mario Silva desempenhou, durante cerca de 8 anos, dignificou os Bombeiros e pelo que sei, ajudou a melhorar a capacidade operacional destes.
Foi sempre uma pessoa reconhecida pelos seus pares, respeitada, respeitadora e urbana e, fora a incompatibilidade de opinião sobre o papel dos elementos de comando na sua exposição pública, uma pessoa de trato fácil e de visão.
Sem duvida alguém que, para mim enquanto cidadão e responsável dos bombeiros, representa uma referencia de serviço. Terminada a sua missão, resta-me em nome dos Bombeiros e de Tomar agradecer-lhe. O tempo ajudar-nos-á a entender melhor o que por ora não parece ser possível alcançar.
Os Bombeiros em Tomar estão, naturalmente num período de adaptação e reestruturação, absolutamente necessários para adaptação aos novos paradigmas das relações de trabalho, de horários e de missão, que os últimos anos introduziram no sistema de protecção civil e que tardavam a ser introduzidos em Tomar.
Naturalmente que a nova forma, necessariamente hierárquica, formal e organizada, como se pretende que uma estrutura mista (profissional e não profissional) funcione, introduz adaptações nem sempre simples, fáceis ou mesmo entendíveis.
A obrigação dos responsáveis em cada momento é o de poderem avaliar, interpretar e decidir qual a missão, quais as formas e quais os recursos a alocar, para o cumprimentos dos objectivos traçados.
Nos Bombeiros em Tomar é simples: melhorar a qualidade do serviço prestado à população, reduzindo os previlégios injustificáveis, aumentando a capaciadde operacional, se possível, com os mesmos recursos financeiros.
E no final do mandato se fará, naturalmente, o balanço.
Comandante - Manuel Mendes;
2 comandante - Vitor Tarana;
Adjunto - José Jorge;
Adjunto - Rui Patricio.
O papel que o sr. adjunto do comando Mario Silva desempenhou, durante cerca de 8 anos, dignificou os Bombeiros e pelo que sei, ajudou a melhorar a capacidade operacional destes.
Foi sempre uma pessoa reconhecida pelos seus pares, respeitada, respeitadora e urbana e, fora a incompatibilidade de opinião sobre o papel dos elementos de comando na sua exposição pública, uma pessoa de trato fácil e de visão.
Sem duvida alguém que, para mim enquanto cidadão e responsável dos bombeiros, representa uma referencia de serviço. Terminada a sua missão, resta-me em nome dos Bombeiros e de Tomar agradecer-lhe. O tempo ajudar-nos-á a entender melhor o que por ora não parece ser possível alcançar.
Os Bombeiros em Tomar estão, naturalmente num período de adaptação e reestruturação, absolutamente necessários para adaptação aos novos paradigmas das relações de trabalho, de horários e de missão, que os últimos anos introduziram no sistema de protecção civil e que tardavam a ser introduzidos em Tomar.
Naturalmente que a nova forma, necessariamente hierárquica, formal e organizada, como se pretende que uma estrutura mista (profissional e não profissional) funcione, introduz adaptações nem sempre simples, fáceis ou mesmo entendíveis.
A obrigação dos responsáveis em cada momento é o de poderem avaliar, interpretar e decidir qual a missão, quais as formas e quais os recursos a alocar, para o cumprimentos dos objectivos traçados.
Nos Bombeiros em Tomar é simples: melhorar a qualidade do serviço prestado à população, reduzindo os previlégios injustificáveis, aumentando a capaciadde operacional, se possível, com os mesmos recursos financeiros.
E no final do mandato se fará, naturalmente, o balanço.
19.3.10
"Cultura é o pensar, o sentir e o agir."
A frase foi-me trazida pelo meu amigo José Faria, Arquitecto de formação, homem de cultura de afeição e decididamente a pessoa que mais sabe e quer que saibamos, de museologia em Tomar.
Diz ele que era uma definição dos seus tempos de escola e, naturalmente eivada pelos ditâmes estéticos do Estado Novo.
Ora não sabendo eu o que terá sido o, dito, Estado Novo, dei comigo a pensar, a sentir e compelido a agir, reflecti que muito provavelmente o algoz que terá inventado o conceito até estava provavelmente certo.
Alguns dirão: mas então o vereador da cultura não tem um conceito, uma definição, uma abordagem, uma estratégia para o pelouro de que se respinsabiliza desde o início de Novembro do ano passado?
Ao contrário do que o ex-candidato da CDU às eleições autarquicas afirmou em recente conferência de imprensa, existe uma estratégia para a cultura e ela passa por valorizar a produção endógena de Tomar, ajudar a criar públicos e a criar valor, cultural e económico.
Se o conceito de pensar, sentir e agir, pode ajudar a concretizar esse objectivo, então que esta nova abordagem à cultura em Tomar seja criada e desenvolvida e que o Vereador seja apenas mais um dos elementos para a sua concretização.
Como costume dizer cada vez mais, ser de esquerda está mais nas acções do que no discurso, aí meus amigos, peço meças...
1.3.10
A HERANÇA DOS SÉCULOS
Presidente das Comemorações:
Corvelo Sousa (Presidente da Câmara)
Comissários:
Carlos Veloso (Mestre em História), José Faria (Arquitecto),
Luis Ferreira (Vereador da Cultura e do Turismo) e Reis Ferreira (Economista especialista em Turismo)
Enquadramento:
Aprovação unânime na Assembleia Municipal, a 27 de Abril de 2007, de proposta para as Comemorações de 2010 e de posterior deliberação, também da Assembleia Municipal, a 23 de Dezembro de 2009 de ligar estas com as Comemorações do Centenário da República.
Considera-se assim, que os anos de 2010 e de 2011 deverão ser marcados por ampla comemoração municipal, em virtude de diversos factos históricos, de significância da nossa vida colectiva.
As comemorações terão início em 1 de Março de 2010 e terminarão em 1 de Maio de 2011 e assentarão num equilíbrio entre os aspectos académico, popular e promocional de Tomar.
As comemorações promoverão o reforço da Identidade Tomarense, através das figuras de Tomar, pela passagem das Heranças de Séculos.
As comemorações concretização o conceito de que serão de todos, para todos e a favor de todos e afirmarão Tomar como Pólo de competitividade de TURISMO CULTURAL.
O TURISMO CULTURAL constitui hoje e no futuro a grande área de oportunidade e o grande desafio para criar uma indústria turística rentável e sustentável e com benefícios para as populações.
O TURISMO CULTURAL proporciona meios e motivação para manter e valorizar o património histórico e para desenvolver práticas culturais contemporâneas, enriquecendo o legado que vamos deixar para as gerações futuras
A Promoção de certames de artes várias, concertos que valorizem a dimensão local e universalista do fenómeno templário, as exposições, que contribuam para potenciar a cultura como eixo estratégico de desenvolvimento económico de Tomar e, através desta o vasto e rico património histórico de Tomar, constituem-se como estratégia base da Herança dos Séculos.
Outra vertente a dar a valorizar é o de garantir um conjunto de edições, em diversificados suportes, que possam perpetuar a memória colectiva dos eventos realizados.
A vertente educativa, onde convergem a iniciação histórica e a valorização cénica dos diferentes momentos de roteiro de factos, de personagens e de patrimónios, dos quais TOMAR é herdeira, nos quais TOMAR se concretiza, para os quais TOMAR dá luz…
Momentos do ROTEIRO PATRIMONIAL (factos/personagens/patrimónios)
1 – De Gualdim-pais e dos Templários (Sec.XII a XIV) – Castelo Templário, Charola do Castelo, Igreja de Sta. Maria; ao Infante D.Henrique (Sec.XV) – Claustros Henriquinos do Castelo, Palácio dos Estaus, Sinagoga;
2 – De D.Manuel e de D.João III (Sec.XVI) – Igreja S.João, Paços do Concelho, Nave da Charola, Portal, Janelas e Cadeiral, com João de Castilho e Diogo de Arruda; a D.João V (Sec.XVIII) – Intervenções nos Lagares D’El Rei (Futuro Museu da Levada), aspecto final dos Paços do Concelho, Ponte velha;
3 – Das Invasões Francesas (Sec.XIX) – Destruição do cadeiral manuelino, Ferrarias de S.Lourenço e Prado, proliferação do ideal liberal, 100 dias de Nei, da industrialização de Ratton/Verdier, à República (Sec.XX) – Vieira Guimarães no património e turismo, Silva Magalhães na Fotografia, Torres Pinheiro e Mendes Godinho na Indústria;
Os factos significantes a valorizar:
Os 850 anos do início da construção do Castelo Templário de Tomar (1160);
Os 100 anos da Implantação da República (1910);
Os casos significantes a abordar:
Os 700 anos do Foral (confirmações) de D.Dinis
Os 550 anos da morte do Infante D.Henrique (1460);
Os 500 anos do “Foral Novo” de D.Manuel I (1510);
Os 300 anos da visita de El-Rei D.João V a Tomar, pela “Rota dos Mosteiros” - Alcobaça, Batalha e Tomar (1711);
Os 200 anos das III Invasões Francesas (1810-11);Os 100 anos da Classificação do Castelo Templário como Monumento Nacional;
Corvelo Sousa (Presidente da Câmara)
Comissários:
Carlos Veloso (Mestre em História), José Faria (Arquitecto),
Luis Ferreira (Vereador da Cultura e do Turismo) e Reis Ferreira (Economista especialista em Turismo)
Enquadramento:
Aprovação unânime na Assembleia Municipal, a 27 de Abril de 2007, de proposta para as Comemorações de 2010 e de posterior deliberação, também da Assembleia Municipal, a 23 de Dezembro de 2009 de ligar estas com as Comemorações do Centenário da República.
Considera-se assim, que os anos de 2010 e de 2011 deverão ser marcados por ampla comemoração municipal, em virtude de diversos factos históricos, de significância da nossa vida colectiva.
As comemorações terão início em 1 de Março de 2010 e terminarão em 1 de Maio de 2011 e assentarão num equilíbrio entre os aspectos académico, popular e promocional de Tomar.
As comemorações promoverão o reforço da Identidade Tomarense, através das figuras de Tomar, pela passagem das Heranças de Séculos.
As comemorações concretização o conceito de que serão de todos, para todos e a favor de todos e afirmarão Tomar como Pólo de competitividade de TURISMO CULTURAL.
O TURISMO CULTURAL constitui hoje e no futuro a grande área de oportunidade e o grande desafio para criar uma indústria turística rentável e sustentável e com benefícios para as populações.
O TURISMO CULTURAL proporciona meios e motivação para manter e valorizar o património histórico e para desenvolver práticas culturais contemporâneas, enriquecendo o legado que vamos deixar para as gerações futuras
A Promoção de certames de artes várias, concertos que valorizem a dimensão local e universalista do fenómeno templário, as exposições, que contribuam para potenciar a cultura como eixo estratégico de desenvolvimento económico de Tomar e, através desta o vasto e rico património histórico de Tomar, constituem-se como estratégia base da Herança dos Séculos.
Outra vertente a dar a valorizar é o de garantir um conjunto de edições, em diversificados suportes, que possam perpetuar a memória colectiva dos eventos realizados.
A vertente educativa, onde convergem a iniciação histórica e a valorização cénica dos diferentes momentos de roteiro de factos, de personagens e de patrimónios, dos quais TOMAR é herdeira, nos quais TOMAR se concretiza, para os quais TOMAR dá luz…
Momentos do ROTEIRO PATRIMONIAL (factos/personagens/patrimónios)
1 – De Gualdim-pais e dos Templários (Sec.XII a XIV) – Castelo Templário, Charola do Castelo, Igreja de Sta. Maria; ao Infante D.Henrique (Sec.XV) – Claustros Henriquinos do Castelo, Palácio dos Estaus, Sinagoga;
2 – De D.Manuel e de D.João III (Sec.XVI) – Igreja S.João, Paços do Concelho, Nave da Charola, Portal, Janelas e Cadeiral, com João de Castilho e Diogo de Arruda; a D.João V (Sec.XVIII) – Intervenções nos Lagares D’El Rei (Futuro Museu da Levada), aspecto final dos Paços do Concelho, Ponte velha;
3 – Das Invasões Francesas (Sec.XIX) – Destruição do cadeiral manuelino, Ferrarias de S.Lourenço e Prado, proliferação do ideal liberal, 100 dias de Nei, da industrialização de Ratton/Verdier, à República (Sec.XX) – Vieira Guimarães no património e turismo, Silva Magalhães na Fotografia, Torres Pinheiro e Mendes Godinho na Indústria;
Os factos significantes a valorizar:
Os 850 anos do início da construção do Castelo Templário de Tomar (1160);
Os 100 anos da Implantação da República (1910);
Os casos significantes a abordar:
Os 700 anos do Foral (confirmações) de D.Dinis
Os 550 anos da morte do Infante D.Henrique (1460);
Os 500 anos do “Foral Novo” de D.Manuel I (1510);
Os 300 anos da visita de El-Rei D.João V a Tomar, pela “Rota dos Mosteiros” - Alcobaça, Batalha e Tomar (1711);
Os 200 anos das III Invasões Francesas (1810-11);Os 100 anos da Classificação do Castelo Templário como Monumento Nacional;