19.10.19

São os nossos impostos que pagam as Joacines deste País...

Demorei anos a perceber o verdadeiro alcance daquilo que são as políticas de integração em Portugal. Senão vejamos:


A Joacine, atualmente com 37 anos, africana de nascimento e cidadã portuguesa, com dupla nacionalidade, foi estudar para o ISCTE, findo o secundário, onde terá terminado a sua licenciatura em 2003/4.

Das várias pesquisas que fiz, naturalmente incompletas, apresenta-se sempre comoativista política” e “investigadora”, deduzo que com uma daquelas bolsas de investigação que as universidades ajudam a candidatar a fundos públicos.


Ou seja, depois da licenciatura obtida, com igual e natural mérito face aos demais estudantes, espero que não tenha havido qualquer discriminação - positiva ou negativa, pelo facto de ser africana e/ou mulher.

Desenvolveu depois estudos de mestrado e de doutoramento, sobre temas inenarráveis e de irrelevante interesse nacional, naturalmente financiada pelos nossos impostos, os quais devem ter feito falta noutros setores educativos e/ou de desenvolvimento do interior de Portugal, onde desde que a Joacine se licenciou, fecharam mais de 80% das escolas primárias e se perdeu mais de 30% da população (nalguns casos até quase 50%) - em 25 anos.

O problema não é, objetivamente, ela ser africana ou mulher. O problema está em que não parece que ela, nestes 29 anos em Portugal, tenha desenvolvido qualquer outra forma de ação que não estivesse alocada ao radicalismo feminista ou rácico..

Investigadora no ISCTE, bolseira e/ou contratada a recibos verdes, para fazer estudos sobre os temas que são públicos, paga por todos nós para estudar e nos impor ideias simples, como por exemplo o empoderamento - essa nova seita das feministas ou da ausência de racismo por parte dos africanos face aos brancos - tudo matérias abordadas pelas suas teses.

Hoje é, pelo voto do povo, e muito bem - deputada, onde vai continuar a viver dos nossos impostos e tentar impor a sua - e de parte da universidade portuguesa, agenda radical, a qual cada vez se aproxima mais da revolução cultural de Mao Tsé Tung, na China dos anos 60.

Sim. 
Agora percebo, que a nossa liberdade de viver uma vida normal, de liberdade de expressão e de respeito pela diferença, está de novo em causa, como o esteve durante séculos, enquanto a igreja católica queimava na fogueira, quem se atrevia a pensar fora do dogmatismo fanático que defendia.

Que gaita.
Aos 52 anos descobri isto tudo e pergunto-me: onde falhei, enquanto cidadão e político, para dar espaço aos Mamadus e Joacines desta vida.

✊🏻🙁🤙🏿
A imagem pode conter: 1 pessoa, texto