25.5.12

Miguel Relvas sobre fogo cruzado

O mote foi dado por mão amiga para uma brincadeira de um blogue que a brincar, a brincar, vai denunciando "coisas", palavra agora amiga destes governantes, muito sérias.

A glosa só pode ser a constatação de que Miguel Relvas está a começar a beber do veneno que tem andado a espalhar. O excesso de informação que foi obtendo através de amigos bem colocados, tem-lhe permitido fazer paraticamente tudo o que é necessário para manter boa comunicação social.

Ainda me lembro bem das reuniões da conferência de líderes da Assembleia Municipal de Tomar no mandato passado (2005-09), onde em permanência ele tinha a preocupação de desligar os telemóveis (dois que usava sempre) e lhes retirar as baterias, para evitar escutas, dizia ele...

Hoje começa a ser cada vez mais claro, que afinal durante anos "usou" determinados métodos de controlo, condicionamento e outros mimos, que não adjetivo, e através desse método encontrou uma boa forma para aumentar o poder e a influência, primeiro em Tomar, depois no Distrito e mais tarde a nível nacional.

Estou certo que aberta esta caixa de pandora, sobre esta forma típica de Miguel Relvas atuar ao longo de anos, terá como consequências naturais o seu afastamento do Governo, apesar de neste ele ser o Primeiro-Ministro sombra.
Tal não acontecerá desde já e arrastar-se-á no tempo, em mais processos semelhantes até um dia em que mais nada havendo a fazer, terá de sair. A democracia assim o exige, sob pena de ela mais não ser que uma miragem.
Nós em Tomar sabemos bem isso. Há anos!