"Quem escreve e assina, assume e dá a cara. Não foge."
Este é um velho principio que deve nortear quem, tendo coluna vertebral, assume as consequências das suas opiniões.
Elas não são as mais expectáveis? Desejáveis? Burguesamente aceites?
Não seguem o "guião" pré-estabelecido e não veneram os "chefes" ou os auto-intitulados pensadores?
Al-berto ou Fernando Pessoa foram, só a título de exemplo, enquadráveis, engajáveis e adequados?
O sentido estético das palavras resume-se ao seu, eventual, sentido ético ou anti-ético?
Pois...
Temos pena!